O mês de Maio era, na Roma antiga, consagrado aos antepassados.
Na Antiguidade e em toda a Idade Média perpetuou-se a interdição de efectuar casamentos neste mês, dado que se corria o risco de ter como esposa um ser vindo do outro mundo. Esta ideia de ver o casamento amaldiçoado persiste em algumas regiões de Portugal, substanciada, por vezes em ditos como este, que diz respeito a Mafra: “Casamento em Agosto é desgosto! Casamento em Maio é estéril”.
Os ritos e mitos deste mês rodam à volta da vegetação e das flores. Há descrições de paradas, cortejos e desfiles onde os intervenientes usavam fatos e chapéus floridos e do costume de pôr flores, ou mesmo plantar árvores, à porta das pessoas que se queria obsequiar, na noite que antecede o primeiro de Maio.
Em França mantém-se o hábito de oferecer um ramo de pequenas flores brancas, o muguet, aos amigos, neste dia. Em Portugal é usual colocar maias às portas das pessoas e enfeitar os carros e os campos com esta flor.
Na religião católica, este mês é consagrado a Maria.
Na Antiguidade e em toda a Idade Média perpetuou-se a interdição de efectuar casamentos neste mês, dado que se corria o risco de ter como esposa um ser vindo do outro mundo. Esta ideia de ver o casamento amaldiçoado persiste em algumas regiões de Portugal, substanciada, por vezes em ditos como este, que diz respeito a Mafra: “Casamento em Agosto é desgosto! Casamento em Maio é estéril”.
Os ritos e mitos deste mês rodam à volta da vegetação e das flores. Há descrições de paradas, cortejos e desfiles onde os intervenientes usavam fatos e chapéus floridos e do costume de pôr flores, ou mesmo plantar árvores, à porta das pessoas que se queria obsequiar, na noite que antecede o primeiro de Maio.
Em França mantém-se o hábito de oferecer um ramo de pequenas flores brancas, o muguet, aos amigos, neste dia. Em Portugal é usual colocar maias às portas das pessoas e enfeitar os carros e os campos com esta flor.
Na religião católica, este mês é consagrado a Maria.
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