13 de julho de 2010

Mónica Calle e Companhia

Que o público do Festival de Almada é fiel e compreensivo, já sabemos, mas Mónica Calle exagera. Abusa das qualidades do público. Deixar uma plateia de gente interessada em ver Tchecov, durante mais de meia hora na penumbra, com os actores a falarem para eles próprios, sem se conseguir distinguir o que dizem, nem quem diz, é desprezar o público, é desconsiderá-lo e talvez perdê-lo.

1 comentário:

Luis Eme disse...

gosto do teu sentido critico, Teresa...