Todos os dias são dias para ouvir Pedro Malaquias na Antena 2.
Todos os dias ele faz três abordagens às notícias do dia.
Aparece mais ou menos às 7,30; mais ou menos às 8,30 e mais ou menos às 9,30.
Todos os dias, normalmente, depois da hora certa.
Todos os dias ele faz três abordagens às notícias do dia.
Aparece mais ou menos às 7,30; mais ou menos às 8,30 e mais ou menos às 9,30.
Todos os dias, normalmente, depois da hora certa.
Todos os dias, excepto fins-de-semana e feriados.
Diz João Almeida, o locutor, que ele apresenta a leitura dos jornais. Eu direi que ele apresenta uma variada e comentada leitura das pequenas notícias do dia. Logo na primeira crónica, refere as grandes, as inevitáveis, embora, sempre com uma certa subtileza, mas sempre acompanhadas de um cheirinho das que fazem a espuma dos dias. Das que não fazem sururus nos grandes corredores.
A seguir, continua na linha da referência a uma das que é vista pelo conjunto dos jornais, abordando com mais profundidade uma ou outra que escapa ao leitor das parangonas. E, finalmente, traz ainda outra, escrita à margem, para se/nos interrogar sobre o insólito, o mesquinho ou a estupidez.
Ele relata o que lê. E bem! Ele escreve o que lê. E bem! Ele lê o que escreve! Mas com que maestria!
Hoje, na sua última intervenção leu o que escreveu sobre a notícia do jornal I, segundo o qual e com base em investigações feitas num qualquer centro de investigação, os feios são mais criminosos do que os ricos. Mais ladrões e mais homicidas!
Esta investigação terá começado quando um criminoso, ao ser interrogado sobre o seu comportamento, responde ao juiz, por que faz do crime o seu modo de vida: por ser demasiado feio para ser admitido em qualquer emprego.
Diz João Almeida, o locutor, que ele apresenta a leitura dos jornais. Eu direi que ele apresenta uma variada e comentada leitura das pequenas notícias do dia. Logo na primeira crónica, refere as grandes, as inevitáveis, embora, sempre com uma certa subtileza, mas sempre acompanhadas de um cheirinho das que fazem a espuma dos dias. Das que não fazem sururus nos grandes corredores.
A seguir, continua na linha da referência a uma das que é vista pelo conjunto dos jornais, abordando com mais profundidade uma ou outra que escapa ao leitor das parangonas. E, finalmente, traz ainda outra, escrita à margem, para se/nos interrogar sobre o insólito, o mesquinho ou a estupidez.
Ele relata o que lê. E bem! Ele escreve o que lê. E bem! Ele lê o que escreve! Mas com que maestria!
Hoje, na sua última intervenção leu o que escreveu sobre a notícia do jornal I, segundo o qual e com base em investigações feitas num qualquer centro de investigação, os feios são mais criminosos do que os ricos. Mais ladrões e mais homicidas!
Esta investigação terá começado quando um criminoso, ao ser interrogado sobre o seu comportamento, responde ao juiz, por que faz do crime o seu modo de vida: por ser demasiado feio para ser admitido em qualquer emprego.
Oiça-se o final da crónica, mais ou menos descrita desta forma: pegue-se numa beldade universal, vistam-se-lhe fatos andrajosos; desgrenhem-se-lhe os cabelos (sujos, sujíssimos, de preferência!); evite-se-lhe o banho durante uma semana; deixem que as unhas ganhem o tempero da terra … ah! E retire-se-lhe todo e qualquer vestígio de maquilhagem.
Veja-se agora no que dá.
Veja-se agora no que dá.
Nota à margem: Sou fã desta forma de comentar as notícias, tal como Francisco Mateus, o que não me impede de dar a ver outra opinião que considera os comentários do "Sr. Pedro Malaquias" "saloios e entediantes".
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